Debaixo das escadas, nos corredores largos, espaços atrás de portas ou até mesmo entre móveis: é possível aproveitar quase todos os cantos lá de casa.
Num mundo que considera cada vez mais (tardiamente) a sustentabilidade e noções de minimalismo e luta contra o consumo excessivo e o desperdício, a ideologia organizacional das nossas casas e da nossa mente nunca foi tão importante. O escasso tempo livre que dispomos serve para estarmos com os nossos familiares, visitarmos espaços novos, vermos coisas diferentes e não consideramos, muitas vezes, a importância de arrumarmos as nossas roupas, sapatos, livros e outra “tralha” com a qual lidamos todos os dias quando a rotina semanal nos atinge.
Todos nós passamos por algum momento em que desejamos ter um maior espaço de arrumação para as nossas coisas ou sentimo-nos frustrados por termos um espaço mal aproveitado ou pouco explorado que só serve para acumular pó. Com a ajuda da MELOM*, empresa especializada e líder em remodelação de imóveis, apresentamos alguns exemplos de aproveitamento de espaço que podem ajudar-te a resolver este impasse.
Quando pensamos em arrumação, normalmente somos remetidos à ideia pré-concebida de utilizarmos um armário grande e volumoso, que torna o espaço muito pesado ou que nos restringe a área útil da casa. Se considerarmos aquele espaço por debaixo das escadas, corredores largos, espaços atrás de portas, aqueles pequenos espaços entre móveis ou até mesmo a utilização do teto, poderíamos resolver facilmente a nossa falta de espaço de arrumação tornando a nossa casa mais prática ao reaproveitarmos estes espaços mortos.
Estes são alguns exemplos de reaproveitamento desses espaços para melhorar o nosso estado de espírito, a nossa produtividade e a nossa saúde global, porque “uma casa arrumada é uma cabeça arrumada”.
Espaços debaixo de escadas
Seja com arrumação ou com adaptação a um jardim interior. Este espaço, por vezes negligenciado, pode-se tornar em arrumação, tirando proveito de toda a área que ocupa ou numa zona de apreciação visual, como é o caso de um jardim.

Arrumação em altura
Como é o caso das mezzanines, permitem a criação de um espaço de arrumação extra num quarto ou estantes até ao teto, acessíveis a partir de escadas verticais, possibilitando arrumação superior e inferior.

Módulos de estantes
Como substituição de paredes ou guarda-corpos, permitem arrumação nestes espaços de transição, que podem ser acessíveis pelas duas frentes, funcionando como estantes, expondo os artigos, ou utilizando portas para esconder outros elementos menos esteticamente apelativos.

Arrumação suspensa
No teto, entre travejamento de vigas, ou até mesmo prateleiras rentes ao teto, possibilita-nos o aproveitamento suspenso sem quebrar visualmente o espaço, aproveitando uma área pouco considerada para o efeito.

Nichos nas instalações sanitárias
Armários sob a banheira/chuveiro permite-nos utilizar espaços, sejam eles criados por paredes com ângulos oblíquos ou pela passagem de elementos estruturais, corrigindo essa angulação, criando “nichos” para arrumação de artigos sanitários, entre outros.


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