Os preços das casas em Portugal aumentaram quase 6% em 2020, atingindo um máximo histórico. Em Lisboa os preços avançaram apenas 2,2% mas no Porto a subida superou os 11%.
Este aumento traduz, no entanto, um forte abrandamento face à escalada de 13,3% nos preços registada em 2019.
Lisboa continua a ser o distrito mais caro, com o preço por metro
quadrado a ascender a 3.346 euros, uma subida de 2,2% face a dezembro do
ano passado. Ainda assim, os preços recuaram 0,3% face ao máximo
histórico de 3.358 euros atingido em abril deste ano.
Um cenário completamente distinto verifica-se no distrito do Porto, onde as casas encareceram 11,6% este ano, para um valor de 2.140 euros por m2, um recorde absoluto. No concelho da Invicta o aumento cifrou-se em 6,1%.
O maior aumento pertence a Vila Real, com uma subida de 16,7%. As casas neste distrito têm agora um preço de 862 euros por m2. Segue-se Viseu, com um aumento de 14,2%, e Aveiro, com uma subida de 14,1%.
Ainda com aumentos a dois dígitos encontram-se Braga (10,4%), Coimbra (11,3%), Porto (11,6%) e Setúbal (10%).
No extremo oposto encontram-se a Guarda, onde os preços recuaram 6,7%. As casas ficaram mais baratas também em Leiria e Beja, com quebras de 6% e 2,9%, respetivamente.
Margem sul com maiores aumentos na Área Metropolitana de Lisboa
Entre os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) Sesimbra apresenta a maior subida nos preços: 37,5%.
Ainda na Margem Sul do Tejo há mais cinco concelhos com aumentos a dois dígitos: Moita (19,3%), Barreiro (16,3%), Palmela (15,1%), Seixal (12,6%) e Almada (11,8%).
A Norte do rio, apenas Mafra (11,4%) e Vila Franca de Xira (11,1%) registaram subidas nos preços superiores a 10%.
Lisboa continua a ser o concelho mais caro, com um preço de 4.678 euros por m2, tendo a capital registado um aumento de 1,5%.
Os preços baixaram apenas em dois municípios da AML: Alcochete (-4,1%) e Oeiras (-3,3%).
Um cenário completamente distinto verifica-se no distrito do Porto, onde as casas encareceram 11,6% este ano, para um valor de 2.140 euros por m2, um recorde absoluto. No concelho da Invicta o aumento cifrou-se em 6,1%.
O maior aumento pertence a Vila Real, com uma subida de 16,7%. As casas neste distrito têm agora um preço de 862 euros por m2. Segue-se Viseu, com um aumento de 14,2%, e Aveiro, com uma subida de 14,1%.
Ainda com aumentos a dois dígitos encontram-se Braga (10,4%), Coimbra (11,3%), Porto (11,6%) e Setúbal (10%).
No extremo oposto encontram-se a Guarda, onde os preços recuaram 6,7%. As casas ficaram mais baratas também em Leiria e Beja, com quebras de 6% e 2,9%, respetivamente.
Margem sul com maiores aumentos na Área Metropolitana de Lisboa
Entre os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) Sesimbra apresenta a maior subida nos preços: 37,5%.
Ainda na Margem Sul do Tejo há mais cinco concelhos com aumentos a dois dígitos: Moita (19,3%), Barreiro (16,3%), Palmela (15,1%), Seixal (12,6%) e Almada (11,8%).
A Norte do rio, apenas Mafra (11,4%) e Vila Franca de Xira (11,1%) registaram subidas nos preços superiores a 10%.
Lisboa continua a ser o concelho mais caro, com um preço de 4.678 euros por m2, tendo a capital registado um aumento de 1,5%.
Os preços baixaram apenas em dois municípios da AML: Alcochete (-4,1%) e Oeiras (-3,3%).
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